O sol de verão

O seu fulgor no horizonte
Quanta beleza encerra!
Traz vida, alegria e tanto
O esplendor de viver na terra.

Que beleza, quando vimos saindo do mar
O horizonte fica rubro parecendo ouro
O sol, quando sai, parece que está rindo.
Sol, tu és a vivência de tudo, és o nosso tesouro.

No ocaso, quando à tardinha no mar entra
Deixa muitas saudades na gente, o dia que vai ficando.
Tudo vai escurecendo, o negro véu cobre a terra
Notamos a noite chegando.

Namorados abraçados aproveitam a escuridão
Deitados, na relva beijam-se e trabalham suas mãos
Ali, bem perto, um grilo canta.
Para eles é como se fosse uma canção.

Reinaldo Martins Fialho