Roque, o homem da propaganda
LIVRO CABISTEZAS
Por Meri Damasceno
LIVRO CABISTEZAS
Por Meri Damasceno
Existia um rapaz que maltratava muito sua mãe. Uma tarde, ele lhe disse:
– Mamãe, eu vou ao baile hoje à noite e vou deixar a égua amarrada e
encilhada. Não a solte para nada, que eu vou com pressa e a quero pronta.
Falou e saiu. Passou-se o tempo e a égua, presa, foi ficando com sede.
Com pena, a mãe soltou o animal, que logo sumiu para as bandas de um riacho. Pouco depois, chegou o rapaz, procurou a égua e não a encontrou link slot tergacor.
Furioso, bradou para a mãe:
– Eu não disse que não era para soltar o animal? Agora vou ao baile
montado na senhora!
E bem disse e assim fez. Pegou os arreios, botou na mãe e montou nela
de espora e chicote.
No meio do caminho, a mãe não agüentou. Pediu piedade, mas era o mesmo que nada. Quanto mais ela rogava, mais o malvado batia. Foi então que ela, não podendo mais com aquilo, caiu no chão, já em agonia. Mas, antes de morrer, amaldiçoou o filho, dizendo que ele “haveria de rolar no mundo que nem dinheiro, sem descanso ou paradeiro”.
E assim, desde aquele dia, o rapaz corre o mundo, virando um bicho. Às vezes, bezerro, cachorro grande, trouxa de roupa, rolo ou moita de capim.
Meri Damasceno
HISTÓRIA DO PASSADO
POR REINALDO MARTINS FIALHO
HISTÓRIA DO PASSADO
POR REINALDO MARTINS FIALHO
CONTADO POR MEU PAI ANTÔNIO MARTINS FIALHO
Os moradores antigos da cidade relembram a história do primeiro crime que abalou Arraial do Cabo, acontecido em 1946, e que envolveu os amigos Germinal e Benjamin. O crime é conhecido como o crime de Fernando Barros.
O pescador Bengo e sua esposa contam a história do naufrágio onde Bengo e seu companheiro de pesca Manuel de Zole foram resgatados por um navio italiano e foram parar na Espanha em clickbet88.
Os personagens Paulo de Dermino, Seu Quinca e Dona Clementina relembram a memória do Daftar Nama Situs Judi Slot Gampang Menang pescador Jaci, mais conhecido como “Perereca”, antigo pescador da Prainha e que fez parte da Companha da Canoa Princesa.
Os moradores antigos relembram de como era a cidade e a vida antigamente, e revelam do que têm saudade.
O poema “NOSSO ARRAIAL” reflete o amor e forte
sentimento que o poeta tem por sua terra natal, e faz
meditar, também, o carinho que ele tem por sua
Relatos da antiga fazenda dos Miranda, destruída na época da construção da Álcalis, e a história da escrava Deolinda.
Através do Projeto lei
Favorecida pelos fatores climáticos, geográficos e
Águas geladíssimas da Praia Grande
Ela aqui se instalou.